Elisabeth Moss, nosso ícone feminista de The Handmaid's Tale, está em outra história sobre os direitos das mulheres, em parceria com Susan Sarandon, ela vai estrelar Call Jane, drama que segue um movimento de aborto clandestino dos anos 60.

A diretora Sian Heder, será a responsável pelo projeto. Moss também produzirá junto com Robbie Brenner, a produtora do Clube de Compras Dallas, indicado ao Oscar.

Joy, interpretada por Elisabeth Moss, é uma dona de casa americana tradicional dos anos 60, está desesperada por uma criança. Quando ela recebe notícias de sua gravidez, complicações significam que o que deveria ter sido um momento de alegria é uma ameaça iminente à sua vida. Ela não tem para onde ir até encontrar o Janes, um movimento de aborto clandestino liderado por Virginia, interpretada por Susan Sarandon. Eles salvam sua vida e lhe dão um ardente senso de propósito: ajudar outras mulheres a assumirem o controle de seus destinos. Este relato apaixonado e edificante de mulheres que lutaram para derrubar a opressão não poderia ser mais oportuno, já que os direitos das mulheres enfrentam novos ataques em todo o mundo.

O filme está atualmente em pré-produção.

"Como produtora, eu me esforço para contar histórias que sejam significativas e provocativas, mas também para ajudar a colocar um espelho em nosso mundo para mover e inspirar o público com honestidade e identificação", diz Brenner. "Como mulher e mãe de duas meninas, sinto uma responsabilidade com CALL JANE para contar a incrível história dessas mulheres corajosas em uma época em que os direitos das mulheres e o empoderamento estão em jogo. Não tenho dúvidas de que Sian vai criar um filme lindo e importante com nosso elenco dedicado e incrível, Elisabeth e Susan."

Moss, que também atua como produtora em The Handmaid's Tale, disse: "Estou muito empolgada por trazer este belo roteiro à vida com Sian e Robbie e por estar trabalhando com Susan, que admiro tremendamente. O Jane Collective é uma parte importante e fascinante da nossa história, especialmente para as mulheres. Nós vemos sua história se desdobrar através dos olhos de Joy, um personagem complexo que representa muitas mulheres presas entre um período de tempo e o próximo. Também é assustadoramente relevante e oportuno contar essa história agora e sei que, com Sian ao leme, será um filme honesto e corajoso."

Via Filmow.