Margaret Atwood é a incrível escritora dos livros O Conto da Aia e Os Testamentos, que inspiram a série The Handmaid's Tale. O Conto da Aia serviu de inspiração para a primeira temporada, as temporadas subsequentes foram criação de Bruce Miller e da sala de roteiristas da série, Os Testamentos deve ser utilizado aos poucos a partir da quarta temporada. Atwood foi produtora consultora das duas primeiras temporadas da série e a partir da terceira é coprodutora executiva, ela tem elogios para a adaptação, mas também algo a incomoda.

No ano de 2019, durante entrevista ao The New York Times, Atwood elogiou a série The Handmaid's Tale por ser mais diversa do que o livro. Ela sente que a série seria menos interessante se todos os personagens fossem brancos. A autora disse que a diversidade da série reflete os Estados Unidos modernos. Além disso, ela menciona que o Hulu tem diversidade como missão da empresa.

Como dito, isso não significa que Atwood acha que a série é perfeita. "Já gritei um pouco, mas foi bastante eficaz", disse ela. "Acho que é um problema para as pessoas que conhecem o totalitarismo real que alguns desses personagens tenham sobrevivido por tanto tempo. Certamente eles já teriam levado um tiro. Muitas pessoas sabem o que June tem feito."

Atwood ainda argumentou sobre June demorar tanto para sair de Gilead: "Se vai fazer uma série, você não pode matar o personagem central e também não pode deixar o personagem central escapar em segurança no primeiro episódio da segunda temporada. Isso não vai acontecer."

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